sábado, 28 de maio de 2011

Caravana para o Animextreme: Histórias, breve relato e explicações para o entendimento das crônicas do Butiá.

Caravana para o Animextreme:  Histórias, breve relato e explicações para o entendimento das crônicas do Butiá.

O final de semana de 14 e 15 de Maio foi perfeito. A caravana Bagé chegou viva em POA e desfrutou dos bons momentos que este tipo de viagem proporciona. Para os viajantes o evento não deixou a desejar, todos se divertiram e voltaram cheios de histórias – se são reais ninguém sabe.
Fica evidente a cada ano que o simples fato de viajar entre otakus já é um acontecimento especial e um divertimento em si.
Nessa viagem foi extremamente exaltada à cidade de Butiá (RS), levando, inclusive, integrantes da caravana a mentir sua origem em prol desse município.  Então não fique assustado se ouvir pessoas usando ‘Butiá!’ como saudação.
E jamais poderíamos esquecer que a nossa caravana (a cultura pop japonesa) foi matéria de capa do Jornal Folha do Sul Gaúcho, escrita pela jornalista Niela Bittencourt

Em breve relatos e outras 'histórias de ficção' sobre a caravana de Buti... Sobre a Caravana de Bagé.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Vídeo: Goulart de Andrade na Dublagem do Cavaleiros do Zodiaco

O Jornalista Goulart de Andrade visita o estúdio Alamo. É obvio que ele não deixaria de falar seu bordão, só que revestido como Seya:

Vem Comigo!!!

terça-feira, 24 de maio de 2011

Ranking do Mês de Maio de 2011

Ranking Oficial do Mês de Maio de 2011:


- Julian Pinho ........................ 95 pontos
- Marcelo Azevedo .................68 pontos
- Gabriel Correia ....................51 pontos
- Tasso Luz ........................... 48 pontos
- Matheus Rodrigues ---------- 31 pontos
- Louis Andreus ..................... 31 pontos
- Tiago Marques .................... 21 pontos
- Renan Lopes .......................21 pontos
- Pedro Acuna ....................... 21 pontos
- Wellington Carvalho ............13 pontos
-Anderson Sudo......................11 pontos
- Maurício Centena .................10 pontos
- Bruno Medeiros ....................09 pontos
- André Vaz ............................08 pontos
- Adrion Fagundes ------------- 06 pontos
- freitas...................................06 pontos
- Matheus Seixas ...................06 pontos
-Takedo...................................05 pontos
- Otávio Zulliani ......................03 pontos
- Marcos Ferreira ....................01 pontos
- Flávio Júnior .........................01 pontos
- Geovane Meirelles ...............01 pontos

Campião Individual do Mês: Gabriel correia
Capeões do Tag: Welinton Fernandes, Louis Andreus empatados com Marcelo Azevedo e Julian Pinho.

domingo, 22 de maio de 2011

Colaboração: Um Projeto Histórico





*Bruno Vargas (Dollee).
Estou aqui para falar do Japan Project, o evento que, embora não pareça, uniu pessoas ao  realizar a maior contradição cultural da cidade de Bagé. E não estou exagerando em ponto algum, me explicarei nas próximas linhas:


Quando falo da maior contradição cultural, é pura verdade. De todas as atividades culturais que aconteceram e acontecem na cidade de Bagé, a japonesa é a única que uma multidão de crianças e adolescentes viveram e cresceram sozinhos com ela. O pessoal do rock tinha sua tribo, o pessoal do nativismo, o pessoal da religião, o pessoal dos carros, os skatistas, enfim, os movimentos culturais todos agrupavam uma certa quantidade de pessoas enquanto o pessoal adorador da cultura japonesa continuava excluído da sua própria gente.


E não é difícil de se entender. Quer dizer, milhares de crianças que assistiam séries incríveis como Jiraya, Jaspion, Jiban, Comando Estelar Flashman e O Menino Biônico, acabaram se tornando adultos. Depois que cresceram, ficaram na deles, eles e suas saudades. Se você conversar sobre Jiraya com um adulto, terá sérias possibilidades de receber uma aula sobre a série.

Enquanto o pessoal se tornava adulto, eu descobria um tipo de desenho diferente na tv. Um desenho que me fazia ter uma vontade incontrolável de assistir o próximo episódio. Os personagens tinham carisma e um existencialismo que eu nunca havia visto em outros desenhos. Eles evoluíam, começavam fracos e  iam se fortificando fisicamente e mentalmente conforme o tempo. O tal desenho era um anime chamado Dragon Ball. Minha geração assistiu Dragon Ball, Cavaleiros do Zodíaco, Shurato, Rockman, Fly, Esquadrão Especial Winspector, Solbrain, Kamen Rider Black RX, etc.

Uma outra geração conseguiu pegar da internet muito mais do que víamos na tv. Na verdade acho que é meio confuso dizer que a geração que descobriu o japão pela internet foi/é uma geração distinta das outras. Com a internet nós todos conseguimos tudo aquilo que gostávamos quando mais novos ao mesmo tempo que descobrimos coisas novas. A cultura japonesa passou a ser explorada em todos os pontos, nosso conhecimento ficou além dos animes e tokusatsus. A ampliação foi tanta que não será nada incomum se você avistar um samurai visual kei brasileiro cantando a música de abertura do Dragon Ball Z.

Bom, voltemos ao início da conversa. Até 2006, os bageenses que apreciavam a cultura pop e/ou cultura histórica japonesa, costumavam ir aos eventos em Porto Alegre ou outras cidades, caso quisessem interagir com os chamados otakus. Eu mesmo fui em dois eventos antes do surgimento do Japan Project.

O Japan Project conseguiu reunir todo esse pessoal que nem sabia que poderiam existir outras pessoas assim como eles. Umas bem diferentes das outras, em muitos casos, mas com praticamente os mesmos objetivos. E numa cidade tradicionalista até demais, começou a aparecer jovens “esquisitos”, “esquisitos” e unidos. Por isso que o Japan Project foi a maior contradição cultural da cidade de Bagé.

No meu caso, tudo começou quando eu estava num evento de anime em Porto Alegre conversando com um carinha que vendia camisetas. Quando eu disse que era de Bagé, ele me disse “Ah sim, vai ter um evento lá também agora”. Claro que neguei essa informação. Um evento de cultura japonesa em Bagé? Nem em sonho eu teria imaginado isso.

Mas a informação do carinha que vendia camisetas era verdadeira. Depois do primeiro Japan Project eu li no jornal a notícia e pessoas me falaram sobre. Aí pensei: “Uau, o pessoal que fez isso com certeza tem coragem de sobra. Isso é histórico”.




*Cronista e poeta bageense.

sábado, 21 de maio de 2011

Promoção Blog do Japan Project: Envie suas histórias

 
Imagem: Internet.

 Envie as historias que aconteceram com você nas edições do Japan Project ou nas caravanas organizadas pela Equipe Nipo-Satsu para serem aqui publicadas. Certamente todos nós temos relatos engraçados ou "tragicos" acontecidos durante as atividades pré ou pós Japan Project e até mesmo nas caravanas que no final se tornam lendas entre os viajantes-otakus.

Envie para o email:

japanprojectnaooficial@gmail.com


   

*Lembrando que este email não é oficial. Dúvidas, sugestões e críticas envie para o endereço que esta a direita.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Coluna Nipo Heroes HP: Cosplay versus Tokusatsu

 Rouki


Final de semana de 14 e 15 de Maio de 11, estive presente aos dois dias da 14ª Edição do evento Animextreme e por mais que se tenha batalhado para reverter tal situação, e mesmo já tendo conseguido muito avanço nesse sentido, me chateio um pouco de ver o quanto o cosplay de Tokusatsu ainda é minoria imensa no mar de cosplayers que se fazem presentes aos eventos em geral.

Aldo Mesquita

Em Porto alegre, nos diversos eventos que já presenciei, pode-se contar acredito que nos dedos das mãos quantos cosplayers de Tokusatsu foram apresentados, sendo um dos grandes responsáveis provavelmente por mais de 50% dos cosplays desse estilo, meu amigo Alexandre Piccolo, com o qual já vi trajando Doggie Krugger (Dekaranger), Change-Dragon (Changeman), Cybercop Jupiter (Cybercops) entre tantos outros. Mas mesmo com toda a sua perseverança, os cosplayers de Tokusatsu ainda são uma esmagadora minoria...
Ainda existe um outro problema, visto a falta de conhecimento da galera mais nova sobre os guerreiros nipônicos e visto as séries americanas terem muito mais veiculação no nosso país que os originais, ocorrendo que o reconhecimento errôneo dos poucos personagens de tokusatsu que surgem entre os cosplays aconteça de maneira muito frequente, ou seja, se faz um cosplay de Metalder, chamam o cosplayer de Troopper, se faz um cosplay de Super Sentai, chamam o cosplayer de Power Ranger, se faz um cosplay de Mecha Sentai, chamam o cosplayer de Megazord e assim por diante... Confesso, se eu fosse o cosplayer, isso seria o suficiente pra desistir e talvez isso seja um dos motivos dos cosplays de Tokusatsu não ganharem o universo dessa arte, pois dificilmente são reconhecidos da forma correta, sendo frequentemente confundidos com as adaptações americanas.
Sem falar que, durante as apresentações de cosplay em todos os eventos, muitos cosplays altamente trabalhados, unicamente por serem de Tokusatsu e consequentemente quase sempre desconhecidos, mesmo estando em maior grau de acabamento, acabam nunca ganhando nenhum concurso, principalmente por falta de conhecimento dos jurados, pois são eles os responsáveis por julgar o cosplayer e dar-lhes a nota e como não conhecem o personagem, o julgam errado, pois não são poucas as vezes em que eu mesmo perguntei a jurados de concurso “o que achou do cosplay tal” e a resposta foi “não gostei, nem sei quem é esse cara”, ou seja, o cosplay não é julgado como deveria e sim, descartado por ser desconhecido!
Dokusai de jiraya
 (Click para ampliar)
E ainda o fator “desconhecimento” ajuda a piorar a situação mesmo de quem não compete, pois é comum o pensamento dentre os cosplayers de que “eu curto Tokusatsu, gostaria de fazer cosplay de algum personagem desses, mas ninguém vai reconhecer e ainda vão confundir com outros personagens, então vou fazer um mais conhecido para que meu cosplay seja melhor visto”! Desistimulante não? E esse é o cenário do cosplay, não digo gaúcho, mas sim do Brasil, pois vemos dezenas de cosplayers de Naruto em todos os eventos, porque é um anime altamente conhecido, tantos cosplayers que chegam a nem mais disputar as câmeras, pois bastará olhar para o lado e enxergar 3 ou 4 Akatsuki na nossa volta... E estranhamente, ao aparecer um cosplay de Tokusatsu, todos correm para a volta do cosplayer para tirar fotos e mesmo assim, o cosplay de Tokusatsu não consegue ganhar seu espaço nessa arte tão bacana e empolgante.

Fica aqui os meus parabéns para aqueles que como Alexandre Piccolo de POA, enxergam no Tokusatsu algo mais que personagens desconhecidos e persistem em depositar seu talento e dedicação em montar seus cosplayers, em personagens que merecem tanto destaque quanto os que hoje povoam os eventos. E fica a dica aos organizadores de evento, muito cuidado ao escolherem seus jurados, muitos deles estão sentados ali na frente do palco, fazendo “uni-duni-tê”, ou seja, “esse aqui eu conheço e gosto, então, nota 10 pra ele, já o outro eu dou 0 porque nem sei quem é...” o que não é bom, nem pra quem compete e muito menos pro evento que leva a culpa pela falta de conhecimento dos jurados.


Piccolo como Buba de Changeman
                 

terça-feira, 17 de maio de 2011

4º Dia de Batalhas - Dia 22 Mai 2011

Confirmado o quarto dia de batalhas de Yu-Gi-oh Trading Card Game, será dia 22 de Maio de 2011, à partir das 14:00 horas na "Control Z", localizada na Avenida Marechal Floriano, nº 1609 - Centro, quase diagonal com a Praça de desportos, uma quadra antes do colégio Auxiliadora.
 
  Participe!